O Norte Online
A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou com a Força Aérea Francesa (FAF), dias 12 e 13 de março último, em Caiena, Guiana Francesa, a Operação Urubu. Desde 2000, várias atividades relacionadas à doutrina de comando e controle e à participação em operações aéreas vêm ocorrendo entre as duas Forças Aéreas.
O Exercício Urubu foi concebido pela Força Aérea Francesa (Armée de L'Air) para o treinamento da Alta Autoridade de Defesa Aeroespacial (AADA) da Força Aérea na Guiana.
Os objetivos da Operação , para a FAB, são conhecer o conceito francês de defesa aérea de um centro de lançamento de veículos espaciais e estabelecer procedimentos que possibilitem maior eficácia no combate aos tráfegos ilícitos transnacionais, por meio da coordenação operacional entre os órgãos de defesa aérea do Brasil e da França (Guiana Francesa).
O treinamento também tem por meta e stabelecer procedimentos comuns de transferência de tráfegos aéreos ilícitos, visando a interceptação dessas aeronaves e execução das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA), além de estreitar relações, trocar experiências e estabelecer procedimentos comuns para a vigilância e o controle do espaço aéreo. Nenhuma das missões terá caráter real, sendo todos os tráfegos aéreos desconhecidos simulados por aeronaves francesas e brasileras.
As aeronaves francesas envolvidas na Operação são o M2000, E-3C AWACS, KC-135, C-130 e Puma. O Brasil participará com o R-99A baseado no Brasil e A-29 desdobrados na Base Aérea 367 (BA 367), aeródromo de Rochambeau, em Caiena, Guiana Francesa. As aeronaves A-29 serão empregadas em missões de Interceptação, Simulação de Alvos e Reconhecimento Visual e o R-99A, em missão de Controle e Alarme em Vôo (CAV).
O coordenador do Exercício, pelo lado brasileiro, é o Cel Av Paggiaro, comandante da Força Aérea Componente 104 (FAC 104).
A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou com a Força Aérea Francesa (FAF), dias 12 e 13 de março último, em Caiena, Guiana Francesa, a Operação Urubu. Desde 2000, várias atividades relacionadas à doutrina de comando e controle e à participação em operações aéreas vêm ocorrendo entre as duas Forças Aéreas.
O Exercício Urubu foi concebido pela Força Aérea Francesa (Armée de L'Air) para o treinamento da Alta Autoridade de Defesa Aeroespacial (AADA) da Força Aérea na Guiana.
Os objetivos da Operação , para a FAB, são conhecer o conceito francês de defesa aérea de um centro de lançamento de veículos espaciais e estabelecer procedimentos que possibilitem maior eficácia no combate aos tráfegos ilícitos transnacionais, por meio da coordenação operacional entre os órgãos de defesa aérea do Brasil e da França (Guiana Francesa).
O treinamento também tem por meta e stabelecer procedimentos comuns de transferência de tráfegos aéreos ilícitos, visando a interceptação dessas aeronaves e execução das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA), além de estreitar relações, trocar experiências e estabelecer procedimentos comuns para a vigilância e o controle do espaço aéreo. Nenhuma das missões terá caráter real, sendo todos os tráfegos aéreos desconhecidos simulados por aeronaves francesas e brasileras.
As aeronaves francesas envolvidas na Operação são o M2000, E-3C AWACS, KC-135, C-130 e Puma. O Brasil participará com o R-99A baseado no Brasil e A-29 desdobrados na Base Aérea 367 (BA 367), aeródromo de Rochambeau, em Caiena, Guiana Francesa. As aeronaves A-29 serão empregadas em missões de Interceptação, Simulação de Alvos e Reconhecimento Visual e o R-99A, em missão de Controle e Alarme em Vôo (CAV).
O coordenador do Exercício, pelo lado brasileiro, é o Cel Av Paggiaro, comandante da Força Aérea Componente 104 (FAC 104).