No dia 14 de março de 2007, a Marinha da África do Sul comissionou o submarino “Charlotte Maxeke” na Nordseewerke GmbH (NSWE), um empresa do grupo ThyssenKrupp Marine Systems AG localizada em Emden. Esse submarino é um modelo alemão da classe 209/1400mod. Durante a cerimônia de comissão o navio, que foi batizado como S102 no dia 4 de maio de 2005, recebeu o nome “Charlotte Mexeke”.
Esse é o segundo de um total de três submarinos de um pedido do governo sul-africano ao German Submarine Consortium em 2000. O consórcio é composto pela Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW), Nordseewerke GmbH e MAN Ferrostaal AG.
O significado desse dia para a África do Sul e sua marinha foi destacado pela presença do secretário do ministério da defesa do país encarregado pela marinha, Mluleki George, do Comandante-em-Chefe da Marinha Sul-Africana, Vice-Almirante Johannes Madimu, do embaixador sul-africano Moses Chikane, e do Presidente da Agência de Compras Sul-Africanas ARMSCOR, Dr. Popo Molefe.
A entrega desses três submarinos pelo German Submarine Consortium é parte de um programa extensivo para modernizar a Marinha Sul-Africana. Os submarinos são da última versão da classe 209, que tem sido exportada com sucesso pelo consórcio alemão durante muitos anos. Sessenta e três desses submarinos estão atualmente em serviço em quatro continentes, tornando esta a mais bem sucedida classe de submarinos diesel-elétricos do mundo. Em adição a construção e entrega desses submarinos, o escopo de entregas do consórcio também inclui treinamento, apoio logístico e tecnologia de simulação.
O navio tem um deslocamento de 1.450 toneladas, 62 metros de comprimento e é feito para navegar com uma tripulação permanente de 30 homens. Devido aos sensores no estado-da-arte e sistema de controle de comando e armas integrado, o submarino é feito otimamente para futuras missões de reconhecimento e vigilância.
No dia 16 de março de 2007, o “Charlotte Maxeke” deixou Emden. Durante sua longa jornada para sua futura base, o navio está sendo escoltado pelo navio de apoio-logístico “SAS Drakensberg”. Espera-se que ele chegue ao porto onde ficará baseado – Simonstown na África do Sul – durante a última semana de abril.
Fonte: ThyssenKrupp Marine Systems
Esse é o segundo de um total de três submarinos de um pedido do governo sul-africano ao German Submarine Consortium em 2000. O consórcio é composto pela Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW), Nordseewerke GmbH e MAN Ferrostaal AG.
O significado desse dia para a África do Sul e sua marinha foi destacado pela presença do secretário do ministério da defesa do país encarregado pela marinha, Mluleki George, do Comandante-em-Chefe da Marinha Sul-Africana, Vice-Almirante Johannes Madimu, do embaixador sul-africano Moses Chikane, e do Presidente da Agência de Compras Sul-Africanas ARMSCOR, Dr. Popo Molefe.
A entrega desses três submarinos pelo German Submarine Consortium é parte de um programa extensivo para modernizar a Marinha Sul-Africana. Os submarinos são da última versão da classe 209, que tem sido exportada com sucesso pelo consórcio alemão durante muitos anos. Sessenta e três desses submarinos estão atualmente em serviço em quatro continentes, tornando esta a mais bem sucedida classe de submarinos diesel-elétricos do mundo. Em adição a construção e entrega desses submarinos, o escopo de entregas do consórcio também inclui treinamento, apoio logístico e tecnologia de simulação.
O navio tem um deslocamento de 1.450 toneladas, 62 metros de comprimento e é feito para navegar com uma tripulação permanente de 30 homens. Devido aos sensores no estado-da-arte e sistema de controle de comando e armas integrado, o submarino é feito otimamente para futuras missões de reconhecimento e vigilância.
No dia 16 de março de 2007, o “Charlotte Maxeke” deixou Emden. Durante sua longa jornada para sua futura base, o navio está sendo escoltado pelo navio de apoio-logístico “SAS Drakensberg”. Espera-se que ele chegue ao porto onde ficará baseado – Simonstown na África do Sul – durante a última semana de abril.
Fonte: ThyssenKrupp Marine Systems