Rússia: Outra vez salvador da paz e da vida


Lisa KARPOVA

A comunidade internacional viu o selvático ataque brutal e criminoso da Geórgia na Ossétia do Sul. Depois de oferecer um cessar-fogo, os georgianos violaram imediatamente a sua oferta de paz e invadiram Ossétia do Sul, causando milhares de mortes entre civis inocentes, entre defensores da paz e até conseguiram destruir um hospital. Onde está esta história nos media ocidentais?

Aproximadamente no tempo do Moscovo 23:30 os georgianos abriram fogo com artilharia pesada contra as vilas Ergneti e Nikozi perto da cidade capital de Ossétia do Sul Tskhinvali. Entrementes, os média ocidentais mantinham um estado de silêncio quanto à agressão da Geórgia.

Uma grande parte da capital de Ossétia do Sul, Tskhinvali, foi destruída, juntamente com cinco vilas, envolvendo a chacina de 1.600 civis.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, disse: " Um combóio humanitário russo foi atacado. O pânico está crescendo entre a população local, e o número de refugiados está aumentando. Há uns relatórios da limpeza étnica em algumas vilas… A situação está caminhando para um catástrofe humanitário”.

A estrada de Zarskaya, que cerca Tskhinvali, foi limpa das tropas georgianas quando os tanques russos entraram na área. Uma unidade Spetznaz (tropas do elite da Rússia) chegou na capital.

A OTAN, os EUA e a UE apelaram para um fim às hostilidades. A UE estará reunindo uma sessão da emergência para trabalhar em sentido de um cessar-fogo. O presidente da Geórgia disse ao CNN: “Rússia está lutando uma guerra connosco no nosso próprio território.”

O presidente Medvedev disse, “a presença militar russo em Ossétia do Sul cumpre com a lei internacional e é visada que reforça a paz. Como sempre, ao longo da história, a Rússia continua a garantir a paz e a segurança no Cáucaso.”

Rússia continuará a tomar as medidas militares e políticas adequadas para a cessação imediata da violência e para proteger os civis que incluem as mulheres, as crianças e as pessoas idosas, a maioria dos quais são cidadãos da Federação Russa.

O parlamento Georgiano aprovou um decreto presidencial que declara um estado de guerra por 15 dias.

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