Do UOL Notícias*
Em São Paulo
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse após a reunião da Cúpula em Paris que a Alemanha não participará da intervenção militar autorizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conter a crise na Líbia. O país se absteve no voto da resolução da ONU
A intervenção foi iniciada neste sábado, pelo presidente francês Nicolas Sarkozy, que confirmou que caças franceses estão sobrevoando a Líbia e prontos para atacar os tanques das forças de Muammar Gaddafi em Benghazi, principal reduto de opositores do ditador líbio.
Países como Itália, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Noruega e Qatar confirmaram que vão participar das intervenções.
O premiê italiano Silvio Berlusconi desmentiu informações de agências internacionais segundo as quais aviões italianos também estariam realizando intervenções na Líbia.
Segundo Berlusconi, por enquanto a Itália está apenas fornecendo bases para a intervenção no país africano, mas se for necessário, o país tomará parte nas ações.
O Canadá anunciou, por sua vez, o envio de sete aviões de combate. Os Estados Unidos, que apoiam essa operação militar, ainda não definiram claramente sua participação, mas segundo informações oficiais, navios eaeronaves americanos já estão prontos para participar de uma ação militar na Líbia.
Em São Paulo
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse após a reunião da Cúpula em Paris que a Alemanha não participará da intervenção militar autorizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conter a crise na Líbia. O país se absteve no voto da resolução da ONU
A intervenção foi iniciada neste sábado, pelo presidente francês Nicolas Sarkozy, que confirmou que caças franceses estão sobrevoando a Líbia e prontos para atacar os tanques das forças de Muammar Gaddafi em Benghazi, principal reduto de opositores do ditador líbio.
Países como Itália, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Noruega e Qatar confirmaram que vão participar das intervenções.
O premiê italiano Silvio Berlusconi desmentiu informações de agências internacionais segundo as quais aviões italianos também estariam realizando intervenções na Líbia.
Segundo Berlusconi, por enquanto a Itália está apenas fornecendo bases para a intervenção no país africano, mas se for necessário, o país tomará parte nas ações.
O Canadá anunciou, por sua vez, o envio de sete aviões de combate. Os Estados Unidos, que apoiam essa operação militar, ainda não definiram claramente sua participação, mas segundo informações oficiais, navios eaeronaves americanos já estão prontos para participar de uma ação militar na Líbia.