Voz da Rússia
Moscou reputa que a tarefa principal da conferência do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, a realizar em 2015, é a confirmação por todos os Estados-signatários da sua fidelidade a este tratado e à inviolabilidade dos compromissos assumidos pelos vários países.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia publicou esta declaração no sábado.
Esta entidade informou que Moscou está satisfeita com os resultados da terceira sessão do comitê preparatório, de que participaram representantes de 127 Estados-signatários do tratado, assim como mais de 60 organizações não-governamentais que assistiram à sessão na qualidade de observadores.
No fim de março, as atuais autoridades da Ucrânia apresentaram a iniciativa de saída do país do TNP. O Ministério das Relações Exteriores russo declarou na ocasião que as tentativas do representante ucraniano de se afastar dos compromissos “não inspiram confiança” e que o Tratado “enfrenta uma ameaça séria”. O ministério expressou pesar pelo fato de que “outros depositários deste tratado fazem de conta que não entendem este perigo”.
Moscou reputa que a tarefa principal da conferência do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, a realizar em 2015, é a confirmação por todos os Estados-signatários da sua fidelidade a este tratado e à inviolabilidade dos compromissos assumidos pelos vários países.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia publicou esta declaração no sábado.
Esta entidade informou que Moscou está satisfeita com os resultados da terceira sessão do comitê preparatório, de que participaram representantes de 127 Estados-signatários do tratado, assim como mais de 60 organizações não-governamentais que assistiram à sessão na qualidade de observadores.
No fim de março, as atuais autoridades da Ucrânia apresentaram a iniciativa de saída do país do TNP. O Ministério das Relações Exteriores russo declarou na ocasião que as tentativas do representante ucraniano de se afastar dos compromissos “não inspiram confiança” e que o Tratado “enfrenta uma ameaça séria”. O ministério expressou pesar pelo fato de que “outros depositários deste tratado fazem de conta que não entendem este perigo”.