Voz da Rússia
O secretário de imprensa do Hamas, Sami Abu Zuhri, advertiu o governo de Israel contra ações militares na Faixa de Gaza, segundo noticia o The Independent.
"Netanyahu deve ficar ciente de que as ameaças não assustam o Hamas, e se ele for fazer a guerra na Faixa de Gaza, as portas do inferno se abrirão para ele", enfatizou Zuhri.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tinha prometido que os islamitas palestinos do movimento Hamas iriam "pagar" pela morte de três estudantes de escolas religiosas judaicas, cujos corpos foram encontrados na segunda-feira, após 18 dias de buscas, na margem ocidental do Jordão.
Poucas horas depois desta declaração, a aviação israelense lançou um ataque maciço contra a Faixa de Gaza, bombardeamento 34 alvos no território do enclave controlado pelo movimento islâmico Hamas.
O Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa condenou de forma decidida o assassinato de três jovens israelitas e exortou as partes envolvidas no conflito a não seguirem uma "espiral de violência", diz um comunicado da chancelaria russa.
O secretário de imprensa do Hamas, Sami Abu Zuhri, advertiu o governo de Israel contra ações militares na Faixa de Gaza, segundo noticia o The Independent.
"Netanyahu deve ficar ciente de que as ameaças não assustam o Hamas, e se ele for fazer a guerra na Faixa de Gaza, as portas do inferno se abrirão para ele", enfatizou Zuhri.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tinha prometido que os islamitas palestinos do movimento Hamas iriam "pagar" pela morte de três estudantes de escolas religiosas judaicas, cujos corpos foram encontrados na segunda-feira, após 18 dias de buscas, na margem ocidental do Jordão.
Poucas horas depois desta declaração, a aviação israelense lançou um ataque maciço contra a Faixa de Gaza, bombardeamento 34 alvos no território do enclave controlado pelo movimento islâmico Hamas.
O Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa condenou de forma decidida o assassinato de três jovens israelitas e exortou as partes envolvidas no conflito a não seguirem uma "espiral de violência", diz um comunicado da chancelaria russa.