No Rio, chefe de missões de paz da ONU visita fragata que levará militares brasileiros ao Líbano

Em visita oficial ao Brasil, o subsecretário-geral das Nações Unidas para as operações de paz, Jean-Pierre Lacroix, visitou a fragata “Independência”, que levará o novo contingente de militares brasileiros para a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL).


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Na tarde desta terça-feira (28), o subsecretário-geral das Nações Unidas para as operações de paz, Jean-Pierre Lacroix, visitou a fragata “Independência”, que levará o novo contingente de militares brasileiros para a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL).


No Rio de Janeiro, chefe de missões de paz da ONU, Jean-Pierre Lacroix, visita fragata que levará militares brasileiros ao Líbano. Foto: UNIC Rio/Maurizio Giuliano
No Rio de Janeiro, chefe de missões de paz da ONU, Jean-Pierre Lacroix, visita a fragata que levará militares brasileiros ao Líbano | ONU

O representante da ONU está em visita oficial de dois dias ao país.

“A contribuição do Brasil, além dos números – que foram muito importantes –, foi significativa do ponto de vista da estratégia, da capacidade dos brasileiros de implementar projetos e ideias inovadoras, que foram muito importantes para estabelecer uma relação de confiança com a população e o governo haitiano”, afirmou mais cedo Lacroix ao Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).

“O comportamento das tropas brasileiras no Haiti e em outros lugares foi sempre exemplar. Isto para nós é muito importante. Temos uma política de zero tolerância em relação aos casos de abusos sexuais, então essa tradição de conduta e disciplina, de respeito às regras, é muito importante.”

Na segunda-feira (27), Lacroix visitou a capital brasileira e se encontrou com diversas autoridades. Ele também fez uma palestra a cerca de 100 pessoas, entre militares e civis, reunido no auditório do Ministério da Defesa. O subsecretário-geral destacou que os resultados positivos das missões de paz dependem de uma comunidade internacional unida, e defendeu “apoio ao processo político”.

Lacroix enfatizou também a importância de foco nas missões prioritárias. “O tempo dos mandatos multidimensionais complexos ficou para trás”, afirmou.


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