Venezuela realiza manobra cívico-militar ‘Independencia 2018’

O presidente da Venezuela e o comandante em chefe da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB), Nicolás Maduro, liderará neste sábado a Ação Defensiva Multidimensional de Ação de Independência 2018, cujo objetivo é fortalecer o sistema defensivo do país caribenho.


Forças Terrestres

“A busca incessante da paz é o principal argumento dos venezuelanos e venezuelanas, e é por isso que esses exercícios de defesa nacional estão sendo organizados, que serão liderados pessoalmente pelo comandante-chefe das Força Armada Nacional Bolivariana, nosso Presidente Nicolás Maduro”, informou o ministro venezuelano de Comunicação e Informação, Jorge Rodríguez.


Manobra cívico-militar Independencia 2018 na Venezuela

Depois de uma reunião realizada na sexta-feira no Palácio Miraflores em Caracas, a capital venezuelana, Rodriguez confirmou que os exercícios militares visam consolidar a preparação do povo e da FANB para preservar a paz que, segundo ele, foi alcançada depois da instalação da Assembléia Nacional Constituinte (ANC) em 30 de julho de 2017.

Nesse mesmo contexto, o ministro venezuelano disse que as manobras serão ativadas em todo o território do país bolivariano para homens e mulheres venezuelanos atuarem em três níveis: estratégico, operacional e tático.

“Insistimos que é o diálogo, a palavra, a busca incessante da paz, o principal argumento dos venezuelanos”, acrescentou Rodríguez.

De acordo com vários informes, espera-se a participação de cerca de 500 mil organizações populares, 300 mil milicianos e 168 mil soldados nas manobras cívico-militares Independencia 2018.

Na última terça, o ministro venezuelano da Defesa, o general Vladimir Padrino López, afirmou que, diante das ameaças que enfrenta a República Bolivariana da Venezuela, o povo e a FANB devem estar unidos em um exercício militar de caráter popular, mas insistiram que “ninguém deve temê-lo”.

Maduro pediu a manobra para mostrar o poder defensivo do país bolivariano diante de ameaças, num momento em que Washington não descartou a opção militar, de acordo com o presidente dos EUA, Donald Trump, de “restaurar a democracia na Venezuela”.

FONTE: www.hispantv.com / COLABOROU: Marcos Aryeh

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