Presença militar dos EUA no Oriente Médio é a 'mais fraca da história', diz comandante iraniano

No início deste mês os Estados Unidos enviaram um grupo de ataque liderado pelo porta-aviões USS Abraham Lincoln da Marinha norte-americana e uma força-tarefa de bombardeiros para a região do golfo Pérsico com o objetivo de deixar "uma mensagem clara e inequívoca" a Teerã.


Sputnik

O vice-comandante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã (IRGC) declarou, citado pela agência de notícias Fars, que a presença militar dos EUA no Oriente Médio está atualmente no nível mais fraco da sua história.

Porta-aviões norte-americano Abraham Lincoln ao lado de caças F-18 durante exercícios no golfo Pérsico
© AP Photo / Hassan Ammar, File

"Os americanos têm estado presentes da região desde 1833 e, neste momento, eles têm a presença mais fraca da história na Ásia Ocidental", realçou Ali Fadavi contra-almirante e vice-comandante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica.

Os Estados Unidos reforçaram sua presença militar deslocando para a região um grupo de ataque, bombardeiros B-52, caças F-15 e mísseis Patriot.

Anteriormente o secretário interino da Defesa dos EUA, Patrick Shanahan, havia afirmado que os Estados Unidos não têm nenhum interesse no aumento de tensões nem buscam um conflito com o Irã.

As tensões entre os países aumentaram desde maio de 2018 depois de Donald Trump sair do acordo nuclear iraniano. Os EUA impuseram várias sanções contra a república islâmica, visando o sistema financeiro, as forças armadas e outras esferas do país.

No dia 8 de maio, o Irã anunciou que suspenderia alguns dos seus compromissos no âmbito do acordo nuclear de 2015.

Bota Fuzil Acero em Couro Coturno Tático Militar Conforto

Bota Fuzil Acero em Couro Coturno Tático Militar Conforto

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem