Missão de misericórdia transportou doentes de localidade isolada
Agência Força Aérea
Entre um pouso e decolagem com mantimentos chegou a solicitação para os tripulantes do helicóptero H-34 Super Puma do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação. Nove pessoas necessitavam ser transportadas urgentemente para realizar sessões de hemodiálise, mas estavam presas em municípios ainda isolados pelas chuvas. Em alguns minutos, a aeronave, que até então transportava suprimentos, foi rapidamente adaptada para receber passageiros. Começava, neste instante, a missão de misericórdia realizada na tarde de domingo (11/9).
Com os bancos recolocados, o helicóptero decolou para a cidade de Pouso Redondo. No estádio de futebol da cidade, os pacientes, como Waldemiro Barth, 71 anos, há três dias sem fazer hemodiálise, já aguardavam para o embarque. Iniciava-se um voo pela vida.
“Não estou muito bem, mas dá para aguentar. Essa iniciativa foi muito boa, muito importante para nós”, ressaltou Barth. “Esse transporte foi muito bom, pois a minha mãe não aguentaria mais de três dias sem a hemodiálise. Ela não ia resistir”, afirmava Rosane Winieski. A mãe dela, Erica Winieski, também foi trasladada no helicóptero da FAB.
O médico Ludovico Sehnem Jr sintetizou a importância do traslado para os pacientes. “A vida deles depende da hemodiálise”, salientou o médico. Em menos de 20 minutos, os pacientes chegaram a Rio do Sul, onde foram encaminhados para uma clínica. “É uma oportunidade de poder usar tudo aquilo que nós treinamos no dia a dia. Não tem preço a gente poder ajudar as pessoas que estão sofrendo. É uma gratificação imensurável”, disse o capitão Leonardo Teles Gomes, comandante da aeronave.
Agência Força Aérea
Entre um pouso e decolagem com mantimentos chegou a solicitação para os tripulantes do helicóptero H-34 Super Puma do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação. Nove pessoas necessitavam ser transportadas urgentemente para realizar sessões de hemodiálise, mas estavam presas em municípios ainda isolados pelas chuvas. Em alguns minutos, a aeronave, que até então transportava suprimentos, foi rapidamente adaptada para receber passageiros. Começava, neste instante, a missão de misericórdia realizada na tarde de domingo (11/9).
Com os bancos recolocados, o helicóptero decolou para a cidade de Pouso Redondo. No estádio de futebol da cidade, os pacientes, como Waldemiro Barth, 71 anos, há três dias sem fazer hemodiálise, já aguardavam para o embarque. Iniciava-se um voo pela vida.
“Não estou muito bem, mas dá para aguentar. Essa iniciativa foi muito boa, muito importante para nós”, ressaltou Barth. “Esse transporte foi muito bom, pois a minha mãe não aguentaria mais de três dias sem a hemodiálise. Ela não ia resistir”, afirmava Rosane Winieski. A mãe dela, Erica Winieski, também foi trasladada no helicóptero da FAB.
O médico Ludovico Sehnem Jr sintetizou a importância do traslado para os pacientes. “A vida deles depende da hemodiálise”, salientou o médico. Em menos de 20 minutos, os pacientes chegaram a Rio do Sul, onde foram encaminhados para uma clínica. “É uma oportunidade de poder usar tudo aquilo que nós treinamos no dia a dia. Não tem preço a gente poder ajudar as pessoas que estão sofrendo. É uma gratificação imensurável”, disse o capitão Leonardo Teles Gomes, comandante da aeronave.