Novo modelo de tanque deverá ganhar míssil de última geração

Segundo Oleg Botchkariov, vice-presidente do conselho da Comissão da Indústria Militar das Forças Armadas da Rússia, tanque de nova geração vai levar míssil que corresponderá aos novos requisitos apresentados pelo Ministério de Defesa, tais como alcance mais longo, assim como maior potência e resistência da blindagem.


Gazeta Russa

Engenheiros russos estão prestes a desenvolver um novo modelo de míssil guiado que fará parte dos equipamentos do Armata, tanque da nova geração, cuja linha completa de munições será entregue já em 2017.


Novo modelo de tanque deverá ganhar míssil de última geração
O novo equipamento de guerra corresponderá aos novos requisitos apresentados pelo Ministério de Defesa Foto: Getty Images/Fotobank

A informação é de Oleg Botchkariov, vice-presidente do conselho da Comissão da Indústria Militar das Forças Armadas da Rússia.

"O novo tanque será equipado com um míssil guiado inovador com características únicas e que fará parte do complexo de armamentos com entrega programada para 2017", explicou Botchkariov.

Botchkariov lembrou que a indústria militar nacional possui uma ampla experiência com a fabricação de mísseis destinados aos tanques adquirida ainda na época da União Soviética, segundo a agência de notícias RIA Novosti.

Segundo Botchkariov, o novo equipamento de guerra corresponderá aos novos requisitos apresentados pelo Ministério de Defesa, tais como o alcance mais longo, assim como maior potência e resistência da blindagem. De acordo com a declaração do vice-presidente do conselho, a indústria militar do país está realizando os trabalhos necessários para cumprir todos estes critérios.

"Estamos mantendo o calibre de 125 milímetros atualmente usado pelo exército russo para que possamos aproveitar uma enorme quantidade de equipamentos já existentes", explicou Botchkariov.

Além disso, o vice-presidente do conselho comunicou a entrada de aviões não tripulados de categorias variadas e de veículos de exploração destinados a combate nas missões das Forças Armadas nacionais a partir de 2016, 2017 e 2018.

"Demoramos a desenvolver os modelos nacionais de aviões não tripulados, o que, em alguns momentos do passado e do presente, nos obrigou a usar veículos adquiridos fora do país", explicou Botchkariov.

No entanto, segundo ele, "todas as previdências necessárias nesta área já foram tomadas".



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