Os porta-aviões norte-americanos Theodore Roosevelt e Nimitz e seus grupos de ataque fizeram "uma multidão de exercícios" no mar do Sul da China, uma operação não realizada desde julho de 2020.
Sputnik
Dois grupos de ataque de porta-aviões norte-americanos realizaram na terça-feira (9) exercícios conjuntos no mar do Sul da China, escreve a Marinha dos EUA.
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Dois grupos de ataque de porta-aviões norte-americanos realizaram na terça-feira (9) exercícios conjuntos no mar do Sul da China, escreve a Marinha dos EUA.
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| Grupos de ataque dos porta-aviões Theodore Roosevelt e Nimitz conduzem operações duplas de porta-aviões no mar do Sul da China | U.S. Pacific Fleet |
Os porta-aviões Theodore Roosevelt e Nimitz e seus respectivos grupos de ataque "conduziram uma multidão de exercícios com o objetivo de aumentar a interoperabilidade entre os ativos, bem como a capacidade de comando e controle" perto de ilhas controladas pela China, em uma área disputada por vários países, revelou o órgão militar.
Trata-se da primeira vez que dois grupos desse tipo operam na região desde o início da presidência de Joe Biden, tendo a última vez acontecido em julho de 2020.
Em resposta à ação, Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, disse que o país "continuará tomando as medidas necessárias para salvaguardar firmemente a soberania e a segurança nacional, e trabalhar com os países da região para salvaguardar firmemente a paz e a estabilidade no mar do Sul da China".
Por sua vez, os EUA chamam as movimentações por navios norte-americanos na região, tais como a do destróier John S. McCain na sexta-feira (5) perto das ilhas Paracel, controladas pela China, bem como em outras áreas circundantes do país asiático, de "operações de liberdade de navegação".
Trata-se da primeira vez que dois grupos desse tipo operam na região desde o início da presidência de Joe Biden, tendo a última vez acontecido em julho de 2020.
Em resposta à ação, Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, disse que o país "continuará tomando as medidas necessárias para salvaguardar firmemente a soberania e a segurança nacional, e trabalhar com os países da região para salvaguardar firmemente a paz e a estabilidade no mar do Sul da China".
Por sua vez, os EUA chamam as movimentações por navios norte-americanos na região, tais como a do destróier John S. McCain na sexta-feira (5) perto das ilhas Paracel, controladas pela China, bem como em outras áreas circundantes do país asiático, de "operações de liberdade de navegação".