A Força Aérea do Exército de Libertação do Popular da China (PLAAF) exibe pela primeira vez o drone de reconhecimento de alta altitude WZ-7 no Airshow China 2021 em Zhuhai, província de Guangdong no sul da China, de 28 de setembro a 3 de outubro.
Por Redação Forças de Defesa
Como um dos maiores drones da China, o WZ-7 será desdobrado em missões que requerem maior autonomia, como reconhecimento de fronteira e patrulha marítima, segundo especialistas.
Segundo Malcolm Davis, analista sênior especializado em segurança chinesa no Australian Strategic Policy Institute em Canberra, o WZ-7, juntamento com outros drones e sistemas autônomos da China, bem como aeronaves pilotadas, poderá ser usado para fornecer uma capacidade de reconhecimento e ataque contra os EUA e as forças aliadas que operam na região Indo-Pacífico,
“São plataformas projetadas para inteligência avançada, vigilância e reconhecimento, operando em grandes altitudes, e são projetadas para detectar e rastrear as forças navais dos EUA, sugerindo a capacidade de ataque de longo alcance da China para atacá-los, no que é conhecido como ‘anti-acesso e negação de área'”, disse Davis.
O WZ-7, apelidado de Guizhou Soar Dragon, é onstruído pela estatal Aviation Industry Corporation of China (AVIC). Sua envergadura de 24 metros e 14 metros de comprimento o tornam um dos maiores drones desenvolvidos no país.
Revelando a programação da exposição, o coronel sênior Shen Jinke, porta-voz da PLAAF, disse que o jato de combate stealth J-20 e a aeronave de transporte de grande porte Y-20 se juntarão ao evento, juntamente com a aeronave de alerta antecipado KJ-500 e o bombardeiro H-6K.
A aeronave de guerra eletrônica J-16D e o drone de reconhecimento WZ-7 farão sua estreia pública, informou a China Central Television (CCTV).
FONTE: Global Times / South China Morning Post
Por Redação Forças de Defesa
Como um dos maiores drones da China, o WZ-7 será desdobrado em missões que requerem maior autonomia, como reconhecimento de fronteira e patrulha marítima, segundo especialistas.
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Segundo Malcolm Davis, analista sênior especializado em segurança chinesa no Australian Strategic Policy Institute em Canberra, o WZ-7, juntamento com outros drones e sistemas autônomos da China, bem como aeronaves pilotadas, poderá ser usado para fornecer uma capacidade de reconhecimento e ataque contra os EUA e as forças aliadas que operam na região Indo-Pacífico,
“São plataformas projetadas para inteligência avançada, vigilância e reconhecimento, operando em grandes altitudes, e são projetadas para detectar e rastrear as forças navais dos EUA, sugerindo a capacidade de ataque de longo alcance da China para atacá-los, no que é conhecido como ‘anti-acesso e negação de área'”, disse Davis.
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O WZ-7, apelidado de Guizhou Soar Dragon, é onstruído pela estatal Aviation Industry Corporation of China (AVIC). Sua envergadura de 24 metros e 14 metros de comprimento o tornam um dos maiores drones desenvolvidos no país.
Revelando a programação da exposição, o coronel sênior Shen Jinke, porta-voz da PLAAF, disse que o jato de combate stealth J-20 e a aeronave de transporte de grande porte Y-20 se juntarão ao evento, juntamente com a aeronave de alerta antecipado KJ-500 e o bombardeiro H-6K.
A aeronave de guerra eletrônica J-16D e o drone de reconhecimento WZ-7 farão sua estreia pública, informou a China Central Television (CCTV).
FONTE: Global Times / South China Morning Post