Esse é o 17º teste balístico feito por Pyongyang em 2022
ANSA
De acordo com o governo japonês, o primeiro projétil voou por 300 quilômetros, uma altitude máxima de 550 quilômetros, enquanto o segundo teve alcance de 750 quilômetros e altitude de 50 quilômetros.
A trajetória do terceiro ainda está em fase de análise das autoridades de Tóquio, mas a Coreia do Sul suspeita que foi um vetor de curto alcance.
Os três caíram para a zona econômica exclusiva do Japão e não provocam danos. Esse é o 17º teste de mísseis efetuado pelo regime de Kim Jong-un em 2022, e pelo menos um dos três projéteis disparados nesta quarta era intercontinental, de acordo com Seul.
"O lançamento de mísseis balísticos intercontinentais por parte do Norte é o enésimo caso de rompimento da moratória prometida por Pyongyang à comunidade internacional e de violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU", diz uma nota do comando militar sul-coreano.
Além disso, Kim Tae-hyo, vice-diretor do Gabinete de Segurança Nacional de Seul, disse que Pyongyang também testou um dispositivo de detonação nuclear, no que teria sido um possível preparatório para retomar os experimentos com armas atômicas depois de cinco anos de moratória.
Como negociações para a desnuclearização da Península Coreana estão travadas desde fevereiro de 2019, quando o então presidente dos EUA, Donald Trump, abandonou abruptamente uma cúpula com Kim no Vietnã.
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A Coreia do Norte disparou mais três mísseis balísticos em direção ao Mar do Japão nesta quarta-feira (25), poucas horas depois do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter concluído uma viagem à Ásia.
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A trajetória do terceiro ainda está em fase de análise das autoridades de Tóquio, mas a Coreia do Sul suspeita que foi um vetor de curto alcance.
Os três caíram para a zona econômica exclusiva do Japão e não provocam danos. Esse é o 17º teste de mísseis efetuado pelo regime de Kim Jong-un em 2022, e pelo menos um dos três projéteis disparados nesta quarta era intercontinental, de acordo com Seul.
"O lançamento de mísseis balísticos intercontinentais por parte do Norte é o enésimo caso de rompimento da moratória prometida por Pyongyang à comunidade internacional e de violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU", diz uma nota do comando militar sul-coreano.
Além disso, Kim Tae-hyo, vice-diretor do Gabinete de Segurança Nacional de Seul, disse que Pyongyang também testou um dispositivo de detonação nuclear, no que teria sido um possível preparatório para retomar os experimentos com armas atômicas depois de cinco anos de moratória.
Como negociações para a desnuclearização da Península Coreana estão travadas desde fevereiro de 2019, quando o então presidente dos EUA, Donald Trump, abandonou abruptamente uma cúpula com Kim no Vietnã.