A única coisa que importa é a opinião das pessoas que vivem nesses territórios, disse o vice-chefe do Conselho de Segurança russo
TASS
MOSCOU - A Rússia não se importa se os Estados do G7 reconhecerão as mudanças da fronteira ucraniana, disse o vice-chefe do Conselho de Segurança russo, Dmitry Medvedev, no sábado, acrescentando que a única coisa que importa é a opinião das pessoas que vivem nesses territórios.
"Vamos dizer o mínimo: o país não se importa com o não reconhecimento do G7 das novas fronteiras [da Ucrânia]; o que importa é a verdadeira vontade das pessoas que vivem lá. Não se esqueçam do precedente do Kosovo, nossos amigos ocidentais", disse Medvedev em seu canal no Telegram.
As decisões do G7 são uma intervenção nos assuntos internos da China e uma continuação da guerra secreta contra a Rússia, disse Medvedev.
"Os Estados do G7 exortam a China a não ajudar a Rússia a contornar as sanções, não a justificar suas ações e não a fornecer ajuda militar aos russos. Esta é uma continuação de uma intervenção direta nos assuntos internos da China e um indício de que eles podem punir a China, caso algo aconteça", disse o funcionário.
TASS
MOSCOU - A Rússia não se importa se os Estados do G7 reconhecerão as mudanças da fronteira ucraniana, disse o vice-chefe do Conselho de Segurança russo, Dmitry Medvedev, no sábado, acrescentando que a única coisa que importa é a opinião das pessoas que vivem nesses territórios.
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| Vice-chefe do Conselho de Segurança russo, Dmitry Medvedev © Ekaterina Shtukina/TASS |
"Vamos dizer o mínimo: o país não se importa com o não reconhecimento do G7 das novas fronteiras [da Ucrânia]; o que importa é a verdadeira vontade das pessoas que vivem lá. Não se esqueçam do precedente do Kosovo, nossos amigos ocidentais", disse Medvedev em seu canal no Telegram.
As decisões do G7 são uma intervenção nos assuntos internos da China e uma continuação da guerra secreta contra a Rússia, disse Medvedev.
"Os Estados do G7 exortam a China a não ajudar a Rússia a contornar as sanções, não a justificar suas ações e não a fornecer ajuda militar aos russos. Esta é uma continuação de uma intervenção direta nos assuntos internos da China e um indício de que eles podem punir a China, caso algo aconteça", disse o funcionário.