Soldados capturados das Forças Armadas da Ucrânia contaram sobre a traição dos comandantes (VIDEO)

Militares rendidos das Forças Armadas da Ucrânia (AFU) contaram como foram abandonados pelos comandantes, e os oficiais não tinham habilidades de gestão.

Izvestia


De acordo com os prisioneiros, eles foram abandonados por companheiros e oficiais.

Foto: IZVESTIA/Andrey Ershtrem

"Eles fugiram com alguns dos soldados. O resto está em porões. Muitas pessoas não voltarão para casa", disse um soldado, cujas palavras foram confirmadas pelo segundo.

Outro prisioneiro de guerra disse que não havia presidente na Ucrânia. "Ele não é um político, é um palhaço", disse o homem sobre o líder ucraniano Volodymyr Zelensky.

Outro prisioneiro chamou o que estava acontecendo no exército ucraniano de uma bagunça e um horror. Em sua opinião, o exército da Ucrânia foi levado a uma situação deplorável por jovens oficiais destreinados.

"Tudo acabou sendo diferente desde o início. Desde a própria redação até os dias atuais. Tudo é construído sobre mentiras, absolutamente tudo", acrescentou outro prisioneiro.

Em 25 de junho, o repórter da CBC News Neil Hauer em seu artigo contou como a liderança da Ucrânia traiu seus soldados no flanco oriental no Donbass e os deixou para morrer. De acordo com os militares, apesar do fornecimento de milhares de unidades de equipamento militar ocidental, nenhum deles viu.

O próprio Hauer apontou para a traição por parte da liderança das Forças Armadas da Ucrânia (AFU) e acrescentou que "eles foram deixados para morrer em condições desesperadas".

Em 24 de junho, prisioneiros das Forças Armadas da Ucrânia disseram que os comandantes os abandonaram sem comunicação e provisões, e também os usaram como "carne".

Os militares ucranianos pediram repetidamente aos seus companheiros soldados que se rendessem. Na opinião deles, esta é a única chance de permanecer vivo. Eles notam que os militares russos os tratam humanamente, fornecem os cuidados médicos necessários.

Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação especial para proteger Donbass. Moscou explicou que as tarefas da operação especial incluem a desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia, a implementação da qual é necessária para garantir a segurança da Rússia. A decisão foi tomada tendo como pano de fundo o agravamento na região como resultado de bombardeios por parte dos militares ucranianos.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem