"Até agora, as autoridades de Kiev não mostraram qualquer disposição para retomar as conversações", disse Leonid Slutsky
TASS
MOSCOU - A Rússia apresentará condições mais duras em termos de substância e tempo se as negociações com a Ucrânia forem retomadas, disse Leonid Slutsky, líder do Partido Liberal Democrata da Rússia (LDPR) e membro da delegação russa nas negociações com a Ucrânia, nesta terça-feira.
"Hoje, as condições do nosso lado serão mais duras tanto na desmilitarização quanto na desnazificação, mais duras em essência e na hora de sua execução. Enfatizo que isso se o processo de negociação for retomado", disse Slutsky em uma coletiva de imprensa.
"Até agora, as autoridades de Kiev não mostraram qualquer disposição para retomar as conversações", acrescentou.
Mais cedo, o assessor do Kremlin, Yury Ushakov, disse que Moscou não viu nenhum interesse por parte de Kiev e do Ocidente na retomada das negociações russo-ucranianas, mas alertou que as condições para esses contatos já seriam diferentes. Ushakov também lembrou que as negociações russo-ucranianas foram interrompidas "após o acordo de princípios sobre os acordos de Istambul".
Em 24 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou uma operação militar especial na Ucrânia em resposta a um pedido de ajuda dos chefes das repúblicas donbass. Depois disso, os EUA, a UE, o Reino Unido, bem como alguns outros Estados, impuseram sanções em larga escala contra a Rússia e aumentaram o fornecimento de armas às autoridades ucranianas.
TASS
MOSCOU - A Rússia apresentará condições mais duras em termos de substância e tempo se as negociações com a Ucrânia forem retomadas, disse Leonid Slutsky, líder do Partido Liberal Democrata da Rússia (LDPR) e membro da delegação russa nas negociações com a Ucrânia, nesta terça-feira.
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| Líder da LDPR e presidente do Comitê de Relações Exteriores do Estado russo, Leonid Slutsky © Anton Novoderezhkin/TASS |
"Hoje, as condições do nosso lado serão mais duras tanto na desmilitarização quanto na desnazificação, mais duras em essência e na hora de sua execução. Enfatizo que isso se o processo de negociação for retomado", disse Slutsky em uma coletiva de imprensa.
"Até agora, as autoridades de Kiev não mostraram qualquer disposição para retomar as conversações", acrescentou.
Mais cedo, o assessor do Kremlin, Yury Ushakov, disse que Moscou não viu nenhum interesse por parte de Kiev e do Ocidente na retomada das negociações russo-ucranianas, mas alertou que as condições para esses contatos já seriam diferentes. Ushakov também lembrou que as negociações russo-ucranianas foram interrompidas "após o acordo de princípios sobre os acordos de Istambul".
Em 24 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou uma operação militar especial na Ucrânia em resposta a um pedido de ajuda dos chefes das repúblicas donbass. Depois disso, os EUA, a UE, o Reino Unido, bem como alguns outros Estados, impuseram sanções em larga escala contra a Rússia e aumentaram o fornecimento de armas às autoridades ucranianas.