Por Fabiola Moura e Maria Luiza Rabello
12 de abril (Bloomberg) - Um acordo de defesa assinado hoje pelo Brasil e os E.U. pode tornar mais fácil para os países para comprar aviões militares de outro, disseram autoridades.
O acordo facilita o caminho para o Brasil compra 36 jatos da Boeing Chicago-baseado Co., Thomas Shannon, o embaixador E.U. para o Brasil, disse a jornalistas em Brasília. Também pode aumentar as hipóteses de os E.U. vai comprar mais de 100 aviões Super Tucano feita pela Empresa Brasileira de Aeronáutica SA, Brasil Defesa Ministro Nelson Jobim a jornalistas em Washington.
Tanto os homens como enfatizou que nenhuma decisão sobre as compras haviam sido feitas, e disse que suas forças armadas foram também considerar as propostas dos concorrentes. O acordo assinado hoje destina-se a facilitar os acordos comerciais, a partilha de tecnologia, treinamento de tropas e exercícios militares conjuntos.
"Seria importante que o Brasil tem a Embraer entrar no mercado E.U.", disse Jobim, em Washington, onde está a assistir a uma cúpula de dois dias de segurança nuclear.
Jobim disse que o acordo pode significar que os E.U. pode comprar aviões da Embraer, sem passar por um processo de licitação.
Shannon disse que o acordo permite a algumas transferências de tecnologia que tornaria oferta da Boeing para o fornecimento de caças Brasil mais competitivo. O contrato pode ser avaliado em algo como 5 bilhões de euros (6,8 bilhões dólares).
O acordo não garante que o governo do Brasil vai escolher E.U. aviões para reforçar a sua força aérea, disse Shannon. O governo do Brasil também está considerando a compra de jatos da Dassault Aviation SA, da França ou da Suécia, a Saab AB.