Colômbia e Reino Unido fortalecem cooperação em Defesa

InfoRel

A ministra colombiana para a Estratégia e Planejamento, Yaneth Giha, está em Londres desde o último sábado com o propósito de fortalecer a cooperação bilateral na luta contra o narcotráfico e o terrorismo.

Na segunda-feira, Giha reuniu-se com o ministro de Estado inglês para a América Latina, Jeremy Browne, com quem discutiu os objetivos do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, quanto às políticas de defesa e segurança.

Ela também se encontrou com funcionários civis e militares do governo britânico responsáveis por esses temas como o general David Capewell, chefe do Estado Maior para Operações.

A Colômbia está interessada em conhecer melhor a estratégia inglesa de defesa e modernização em matéria de aquisições e logística.

Enquanto isso, a ministra de Relações Exteriores, María Ángela Holguín, se reunia em Bogotá com o Secretário da Marinha dos Estados Unidos, Almirante Raymond Mabus.

Ele está visitando a região e a escala na Colômbia diz respeito ao incremento da cooperação bilateral na luta contra o narcotráfico e o terrorismo.

Prioridades

Em dezembro, o presidente Juan Manuel Santos divulgou um relatório sobre os avanços em termos de segurança e defesa nos 100 dias de sua administração.

Ele também sinalizou com as prioridades para este ano.

Destaque para as operações contra as Farc que resultaram na morte de Jorge Briceño “Mono Jojoy” e Domingo Biojó, responsável pelo narcotráfico na Bacia do Pacífico.

Para 2011, o governo colombiano pretende: consolidar a segurança e a luta contra os grupos armados ilegais; implementar o programa de segurança para a prosperidade, um plano especial de proteção à biodiversidade; luta contra as drogas; garantias para a segurança e a defesa nacional; assegurar a segurança e a convivência cidadã; e modernizar o setor de defesa e segurança.

Neste sentido, Santos quer manter e atualizar as capacidades estratégicas do país; redesenhar a estrutura das Forças Armadas com um cenário prospectivo para 2020; e desenhar o Plano Fronteiras.

O governo entende que para combater com eficiência os grupos ilegais precisa melhorar a mobilidade de suas Forças Armadas, aumentar a presença dos agentes públicos no território e principalmente, fazer uso de uma inteligência eficaz.

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