AFP
WASHINGTON, 04 avr 2013 (AFP) - O governo dos Estados Unidos está adotando "todas as precauções necessárias" para enfrentar a escalada de ameaças da Coreia do Norte, disse nesta quinta-feira o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
"O que estamos vendo agora é um padrão familiar de comportamento... lamentável mas familiar", indicou Carney a bordo do avião Air Force One na viagem de volta do presidente Barack Obama à capital a partir da Califórnia.
Em um comunicado citado pela agência de notícias oficial norte-coreana (KCNA), o Estado-Maior geral do Exército de Pyongyang indicou ter informado de maneira oficial que os Estados Unidos seriam "esmagados" por "meio de ataques nucleares".
"A operação sem compaixão" das forças norte-coreanas "foi definitivamente examinada e ratificada", indicou o Exército, acrescentando que uma guerra na península coreana pode eclodir "hoje ou amanhã".
Jay Carney afirmou que essas declarações só contribuem para "isolar ainda mais a Coreia do Norte", um país que "pode optar pela via de uma melhoria de sua economia" se respeitar suas "obrigações internacionais em matéria nuclear".
WASHINGTON, 04 avr 2013 (AFP) - O governo dos Estados Unidos está adotando "todas as precauções necessárias" para enfrentar a escalada de ameaças da Coreia do Norte, disse nesta quinta-feira o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
"O que estamos vendo agora é um padrão familiar de comportamento... lamentável mas familiar", indicou Carney a bordo do avião Air Force One na viagem de volta do presidente Barack Obama à capital a partir da Califórnia.
Em um comunicado citado pela agência de notícias oficial norte-coreana (KCNA), o Estado-Maior geral do Exército de Pyongyang indicou ter informado de maneira oficial que os Estados Unidos seriam "esmagados" por "meio de ataques nucleares".
"A operação sem compaixão" das forças norte-coreanas "foi definitivamente examinada e ratificada", indicou o Exército, acrescentando que uma guerra na península coreana pode eclodir "hoje ou amanhã".
Jay Carney afirmou que essas declarações só contribuem para "isolar ainda mais a Coreia do Norte", um país que "pode optar pela via de uma melhoria de sua economia" se respeitar suas "obrigações internacionais em matéria nuclear".