Valeri Bolotov havia sido detido por guardas ucranianos neste sábado.
Ele escapou após tiroteio que envolveu 230 homens, segundo rebeldes.
AFP
Atacados por separatistas pró-russos, os guardas fronteiriços ucranianos tiveram que libertar neste sábado (17) o governador autoproclamado da região de Lugansk, no leste do país, que havia acabado de ser detido.
Valeri Bolotov havia sido preso na manhã deste sábado em um posto de controle. Ele tinha acabado de cruzar a fronteira procedente da Rússia. Havia uma ordem de detenção contra ele emitida pelos serviços de segurança ucranianos (SBU), afirmou a guarda fronteiriça ucraniana em comunicado.
Pouco depois, "200 indivíduos armados cercaram o posto de controle e exigiram a libertação de Bolotov", segundo a mesma fonte. Após uma hora de negociações, os criminosos "atacaram disparando e lançando granadas", segundo os guardas fronteiriços.
"Conseguiram arrancá-lo das mãos" dos guardas fronteiriços, conclui o texto.
Os separatistas confirmaram à AFP a libertação de Bolotov. "Os guardas fronteiriços queriam detê-lo, mas nosso exército o libertou. Está conosco", declarou o porta-voz da República Popular de Lugansk, Vasyl Nikitin.
"Conseguimos libertar Bolotov após um tiroteio que durou 15 minutos", declarou Volodymyr Gromov, responsável pelo exército do sudeste, em uma entrevista coletiva em Lugansk, segundo a agência Interfax Ucrânia. Segundo ele, o grupo resgatou Bolotov era formado 150 pessoas, contra 80 guardas fronteiriços.
Os insurgentes armados pró-russos decretaram a soberania das regiões de Donetsk e de Lugansk após os referendos de 11 de maio, considerados ilegais pelo governo de Kiev e pelos países ocidentais.
Atacados por separatistas pró-russos, os guardas fronteiriços ucranianos tiveram que libertar neste sábado (17) o governador autoproclamado da região de Lugansk, no leste do país, que havia acabado de ser detido.
Valeri Bolotov havia sido preso na manhã deste sábado em um posto de controle. Ele tinha acabado de cruzar a fronteira procedente da Rússia. Havia uma ordem de detenção contra ele emitida pelos serviços de segurança ucranianos (SBU), afirmou a guarda fronteiriça ucraniana em comunicado.
Pouco depois, "200 indivíduos armados cercaram o posto de controle e exigiram a libertação de Bolotov", segundo a mesma fonte. Após uma hora de negociações, os criminosos "atacaram disparando e lançando granadas", segundo os guardas fronteiriços.
"Conseguiram arrancá-lo das mãos" dos guardas fronteiriços, conclui o texto.
Os separatistas confirmaram à AFP a libertação de Bolotov. "Os guardas fronteiriços queriam detê-lo, mas nosso exército o libertou. Está conosco", declarou o porta-voz da República Popular de Lugansk, Vasyl Nikitin.
"Conseguimos libertar Bolotov após um tiroteio que durou 15 minutos", declarou Volodymyr Gromov, responsável pelo exército do sudeste, em uma entrevista coletiva em Lugansk, segundo a agência Interfax Ucrânia. Segundo ele, o grupo resgatou Bolotov era formado 150 pessoas, contra 80 guardas fronteiriços.
Os insurgentes armados pró-russos decretaram a soberania das regiões de Donetsk e de Lugansk após os referendos de 11 de maio, considerados ilegais pelo governo de Kiev e pelos países ocidentais.