Israel critica capacetes azuis da ONU por calar a atividade de Hezbolla

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu criticou os capacetes azuis da ONU alojados na fronteira com Líbano um de quais tinha sido morto durante a troca de ataques entre o exército do Israel e militantes do grupo Hezbolla.


Voz da Rússia

Durante a conversa telefônica com o secretário geral da ONU Ban Ki-moon o premiê do Israel acusou capacetes azuis de não comunicar os fatos de envio pelos militantes de aramas ao sul do Líbano em direção da fronteira com Israel, informa o escritório de Netanyahu.




Israel queixa-se regularmente da violação pelo lado libanês da resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU que parando o conflito do ano 2006 proibiu a instalação de armas entra e fronteira entre Israel e Líbano e o rio Litani no território libanês assim com a presença de formações armadas, exceto exército regular libanês e forças de manutenção da paz das Nações Unidas.

A fronteira entre os dois países ficou novamente área de ações militares na quarta-feira passada (28 de janeiro) quando os militantes de Hezbolla atacaram uma coluna blindada israelense matando dois militares israelenses. O Estado judaico por sua vez respondeu com fogo de artilharia contra posições do Hezbollah no Sul do Líbano. Na sequência destes ataques de retaliação morreu um capacete azul espanhol.

Netanyahu apresentou suas condolências pelo incidente e exprimiu prontidão para executar uma investigação mútua junto com a Espanha. Ele repetiu que que o Irã que patrocina Hezbolla é responsável por este episódio de violência.


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