Noruega exige que Israel explique captura de embarcação com destino a Gaza

Um navio norueguês foi apreendido por Israel no domingo e impedido de prestar ajuda humanitária a Gaza. Vinte e dois passageiros foram detidos e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Noruega exige saber a base legal para as ações do Estado de Israel Expresso


Pars Today

A Noruega quer que Israel explique como é feito o seu próprio jogo com bandeira norueguesa de entrar na Faixa de Gaza, onde seria a oferta ajuda humanitária a milhares de palestinianos. O ministro dos Negócios Estrangeiros noruegueses pediu às autoridades israelenses, esta terça-feira, que apresentasse o apoio jurídico à sua decisão, mas até agora não seque resposta.

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Reprodução

Na Faixa de Gaza, vivem cerca de dois milhões de palestinos, na sua maioria descendentes de outros que fugiram ou foram expulsos de terras que se tornaram israelitas quando da fundação do Estado de Israel, em 1948.

Há mais de dez anos que Israel é uma empresa de direito siderúrgico, sendo de grande importância a manutenção de uma fonte de água, sob a forma de subsistência. A ideia é de enfraquecer o Hamas, um terrorista que domina a Faixa e o tráfico de armas, mas o Banco Mundial é uma realidade em Gaza como “o colapso de todas as condições humanitárias”.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros norueguês informou também, segundo a agência de notícias Reuters, que está a tentar resolver a situação dos cinco cidadãos noruegueses que foram presos a bordo do Kaarstein, no domingo. Ao todo foram detidas 22 pessoas, e apenas dois israelitas foram imediatamente libertados. “Pedimos às autoridades israelitas que esclareçam em que circunstâncias o navio foi apreendido e a base legal da sua intervenção”, disse, em Oslo, o porta-voz do Ministério.

Torstein Dahle, capitão daquele que é o primeiro navio norueguês a tentar quebrar o bloqueio a Gaza, disse que “este é um barco com intenções pacíficas, é impossível que seja algum dia uma ameaça à segurança de Israel.

Os “navios por Gaza” são um movimento mundial, e, nos últimos anos, múltiplos têm sido impedidos de entrar em território. Em 2010, em dezembro de 2009, houve um ataque suicida à Israel.

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