Fundador da Blackwater quer enviar mercenários à Venezuela para quebrar o impasse

O fundador da empresa de segurança privada Blackwater está pressionando por um plano para enviar um grupo de mercenários à Venezuela para apoiar os esforços populares para derrubar o ditador socialista Nicolás Maduro, segundo uma reportagem da Reuters.


Forças Terrestres

Erik Prince teria defendido o plano venezuelano nos últimos meses, buscando apoio político e investimento de poderosos pró-Trump e exilados ricos do país latino-americano.

Mercenários da Blackwater
Mercenários da Blackwater

Segundo a Reuters, Prince sugeriu durante reuniões nos EUA e na Europa que um exército particular de 5 mil homens seria enviado em apoio ao líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó.

Uma pessoa familiarizada com o pensamento do governo Trump disse à Reuters que é improvável que a Casa Branca apoie o plano de Prince. Um porta-voz de Prince, entretanto, insistiu que ele “não tem planos para operar ou implementar uma operação na Venezuela”.

A pressão reportada na Venezuela vem em meio a uma tentativa fracassada de convencer Trump a terceirizar a Guerra do Afeganistão para “private military companies” que Prince disse que poderia fazer mais e por um custo menor do que as milhares de tropas militares dos EUA atualmente estacionadas no país. A Blackwater é agora chamada Academi. A nova empresa de Prince é o Frontier Services Group.

“A história apoia a autorização presidencial para o uso de companhias militares privadas durante operações de transição para ajudar os EUA e seus aliados a alcançarem objetivos estratégicos. Agora é a hora de começar a transição, proteger nossos interesses vitais e cuidar de nossos preciosos recursos”, disse em janeiro um artigo de co-autoria de Prince.

Mas Trump teria seguido o conselho de seus membros do gabinete, como o ex-secretário de Defesa Jim Mattis, e decidiu não seguir o plano.

No entanto, quando se trata da Venezuela, Prince alega que as tropas privadas também facilitariam a mudança no país, já que isso provavelmente ajudaria a causar um chamado “evento dinâmico” que acabaria com o impasse que existe há mais de quatro meses, com o regime socialista ainda em vigor, segundo a Reuters.

Guaidó tem sido amplamente reconhecido como o líder legítimo da Venezuela, com a maioria dos países ocidentais apoiando-o, mas seu governo ainda não foi aceito pelas forças militares e de segurança, que permanecem leais a Maduro.

FONTE: Fox News

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