O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, disse nesta quinta-feira (29) que houve progresso nas negociações sobre o acordo nuclear com o Irã, mas ainda há muito a ser feito.
Sputnik
"Conseguimos nos envolver indiretamente com a delegação iraniana em um diálogo construtivo, amplamente pensativo e empresarial, mas ainda há um longo caminho a percorrer, e o que dissemos antes sobre ter mais caminho à frente do que atrás permanece como tal", disse Price em um comunicado de imprensa.
"É certo dizer que algum progresso foi feito. Temos um melhor entendimento do que podemos precisar fazer, se o Irã voltar a cumprir a conformidade, e é nossa avaliação que os iranianos têm uma noção melhor do que eles precisam fazer para retomar sua conformidade com o JCPOA [Plano de Ação Conjunto Global]", continuou Price.
Em paralelo a isso, um relatório de 380 páginas da inteligência do Escritório do Estado da Baviera para a Proteção da Constituição (BayLfV, na sigla em alemão) diz que o Irã está procurando desenvolver armas de destruição em massa com materiais de origem europeia, segundo publicou The Jerusalem Post nesta quinta-feira (29).
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"Conseguimos nos envolver indiretamente com a delegação iraniana em um diálogo construtivo, amplamente pensativo e empresarial, mas ainda há um longo caminho a percorrer, e o que dissemos antes sobre ter mais caminho à frente do que atrás permanece como tal", disse Price em um comunicado de imprensa.
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| © REUTERS / Gabinete do presidente do Irã |
"É certo dizer que algum progresso foi feito. Temos um melhor entendimento do que podemos precisar fazer, se o Irã voltar a cumprir a conformidade, e é nossa avaliação que os iranianos têm uma noção melhor do que eles precisam fazer para retomar sua conformidade com o JCPOA [Plano de Ação Conjunto Global]", continuou Price.
Em paralelo a isso, um relatório de 380 páginas da inteligência do Escritório do Estado da Baviera para a Proteção da Constituição (BayLfV, na sigla em alemão) diz que o Irã está procurando desenvolver armas de destruição em massa com materiais de origem europeia, segundo publicou The Jerusalem Post nesta quinta-feira (29).