A Aeronautica Miliare Italiana desdobrou quatro jatos de caça stealth F-35A de quinta geração para a Estônia com o objetivo de realizar uma missão de vigilância aérea de apoio à aliança da OTAN.
Redação Forças de Defesa
O caça italiano Lockheed Martin F-35A Lightning II chegou à Base Aérea de Ämari, a oeste de Tallinn, antes da transferência oficial das funções de Policiamento Aéreo Báltico da OTAN do contingente de saída da Força Aérea Alemã (Luftwaffe).
O F-35A italiano substituirá os caças alemães Eurofighter Typhoon em rotação.
Os caças stealth F-35A italianos chegaram equipados com refletores de radar Luneburg (ver detalhe na imagem abaixo) projetados para aumentar a seção transversal do radar (RCS) da aeronave para ocultar suas características furtivas.
Os F-35A italianos assumirão as funções de policiamento aéreo do Báltico na próxima semana. As forças aéreas da OTAN costumam usar a base de Ämari para realizar exercícios de treinamento, bem como as tarefas mais cotidianas de identificar e às vezes escoltar jatos da Federação Russa voando perto do espaço aéreo dos Estados Bálticos.
A viagem é a segunda conduzida por italianos desde que a Estônia aderiu à OTAN em 2004; a última vez que o Aeronautica Militare esteve em Ämari foi em 2018.
Redação Forças de Defesa
O caça italiano Lockheed Martin F-35A Lightning II chegou à Base Aérea de Ämari, a oeste de Tallinn, antes da transferência oficial das funções de Policiamento Aéreo Báltico da OTAN do contingente de saída da Força Aérea Alemã (Luftwaffe).
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| Lockheed Martin F-35A Lightning II |
O F-35A italiano substituirá os caças alemães Eurofighter Typhoon em rotação.
Os caças stealth F-35A italianos chegaram equipados com refletores de radar Luneburg (ver detalhe na imagem abaixo) projetados para aumentar a seção transversal do radar (RCS) da aeronave para ocultar suas características furtivas.
Os F-35A italianos assumirão as funções de policiamento aéreo do Báltico na próxima semana. As forças aéreas da OTAN costumam usar a base de Ämari para realizar exercícios de treinamento, bem como as tarefas mais cotidianas de identificar e às vezes escoltar jatos da Federação Russa voando perto do espaço aéreo dos Estados Bálticos.
A viagem é a segunda conduzida por italianos desde que a Estônia aderiu à OTAN em 2004; a última vez que o Aeronautica Militare esteve em Ämari foi em 2018.