Os exercícios navais Segurança Sustentável 2021 do Irã se iniciaram nesta quarta-feira (30) no mar Cáspio, segundo a agência de notícias ISNA.
Sputnik
"No treinamento participam unidades navais e aéreas da Marinha de Guerra, incluindo lançadores de foguetes, aviões, helicópteros, drones baseados em navios, sistemas de guerra eletrônica, infantaria naval e comandos de missões especiais", comunicou.
Os exercícios anteriores da Marinha iraniana ocorreram em 2019, em uma área de aproximadamente 48 quilômetros quadrados (20% do espaço marítimo pertencente ao Irã no mar Cáspio).
Durante os exercícios, o Irã treinou operações ofensivas e defensivas com participação da infantaria naval, destróieres, lançadores de foguetes, helicópteros, caças e bombardeiros.
O Irã compartilha o mar Cáspio com quatro países, sendo eles a Rússia, Cazaquistão, Turcomenistão e Azerbaijão.
Em agosto de 2018, os líderes destes cinco países assinaram um convênio sobre o estatuto jurídico do mar Cáspio. O documento ratifica os direitos exclusivos dos cinco países para o uso do mar Cáspio, bem como para a exploração de seus recursos.
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"No treinamento participam unidades navais e aéreas da Marinha de Guerra, incluindo lançadores de foguetes, aviões, helicópteros, drones baseados em navios, sistemas de guerra eletrônica, infantaria naval e comandos de missões especiais", comunicou.
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| A Marinha iraniana inicia as manobras Segurança Sustentável 1400 no mar Cáspio | Rasan Remzi |
Os exercícios anteriores da Marinha iraniana ocorreram em 2019, em uma área de aproximadamente 48 quilômetros quadrados (20% do espaço marítimo pertencente ao Irã no mar Cáspio).
Durante os exercícios, o Irã treinou operações ofensivas e defensivas com participação da infantaria naval, destróieres, lançadores de foguetes, helicópteros, caças e bombardeiros.
O Irã compartilha o mar Cáspio com quatro países, sendo eles a Rússia, Cazaquistão, Turcomenistão e Azerbaijão.
Em agosto de 2018, os líderes destes cinco países assinaram um convênio sobre o estatuto jurídico do mar Cáspio. O documento ratifica os direitos exclusivos dos cinco países para o uso do mar Cáspio, bem como para a exploração de seus recursos.