O comandante naval do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, Alireza Tangsiri, afirmou, durante entrevista à agência de notícias Tasnim, que a força militar do país está crescendo rapidamente e que episódios que ocorreram anteriormente não se repetirão.
De acordo com o comandante, o poder naval iraniano passou por uma revolução e suas embarcações serão usadas para atacar os EUA, o Golfo, Israel e outros, caso seja necessário.
Com todo esse avanço do Irã, que já sofreu com diversos ataques aos seus petroleiros, o comandante alertou as "potências arrogantes", como os EUA e seus aliados na região, que suas unidades estão prontas para confrontar qualquer tipo de ataque no golfo Pérsico e estreito de Ormuz.
Anteriormente, o comandante iraniano já havia alertado que o país não brinca quando se trata da segurança de suas fronteiras e interesses.
O Irã segue sendo provocado e perseguido pelos EUA e seus aliados, como Israel e Reino Unido, na região, já que essa área e a República Islâmica têm algo que importa a todos, que é o petróleo e outros recursos.
Sputnik
De acordo com o comandante, o poder naval iraniano passou por uma revolução e suas embarcações serão usadas para atacar os EUA, o Golfo, Israel e outros, caso seja necessário.
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| © AP Photo / Exército do Irã |
O Irã além de passar por uma "revolução", também está elevando o número de treinamentos e capacidades de organização de combate baseadas em estratégias de missões especiais, incluindo guerra eletrônica, navegação aérea, submarinos inteligentes e mísseis.
Com todo esse avanço do Irã, que já sofreu com diversos ataques aos seus petroleiros, o comandante alertou as "potências arrogantes", como os EUA e seus aliados na região, que suas unidades estão prontas para confrontar qualquer tipo de ataque no golfo Pérsico e estreito de Ormuz.
Anteriormente, o comandante iraniano já havia alertado que o país não brinca quando se trata da segurança de suas fronteiras e interesses.
O Irã segue sendo provocado e perseguido pelos EUA e seus aliados, como Israel e Reino Unido, na região, já que essa área e a República Islâmica têm algo que importa a todos, que é o petróleo e outros recursos.