Congressista dos Estados Unidos pediu para não enviar um centavo a mais para apoiar a Ucrânia

O congressista dos EUA Gosar pediu para não enviar um centavo para apoiar novamente a Ucrânia

Izvestia


Os fundos alocados pelo governo dos EUA para apoiar a Ucrânia são um desperdício inútil de dinheiro dos contribuintes. Isso foi anunciado em 13 de maio no Twitter pelo republicano, membro da Câmara dos Representantes do Arizona Paul Gossar.

Paul Gossar | Reprodução

"No ano passado, Zelensky, como funcionário público, de alguma forma ganhou US$ 100 milhões. Não devemos enviar um centavo, especialmente até que toda a lista de problemas do nosso país seja resolvida", diz a publicação.

Mais cedo, a Câmara dos Deputados do Congresso dos EUA aprovou um projeto de lei sobre a destinação de assistência adicional à Ucrânia no valor de quase US$ 40 bilhões.

Em 12 de maio, o senador do estado americano de Kentucky Rand Paul bloqueou este projeto de lei no Congresso dos EUA, ele justificou sua recusa por altos riscos no contexto de gastos do governo, dívida pública e inflação. Segundo ele, Washington não pode salvar Kiev, enquanto condena sua economia.

Além disso, Paulo tentou iniciar uma emenda ao projeto de lei que permitiria a fiscalização federal da alocação de recursos para a Ucrânia. A emenda foi rejeitada pelo líder da maioria democrata do Senado, Chuck Schumer. Assim, a decisão de fornecer um pacote de assistência no valor de quase US$ 40 bilhões é adiada pelo menos até a próxima semana.

O lado russo tem repetidamente enfatizado que bombear armas à Ucrânia não contribui para a resolução da situação no país. Além disso, como apontou o secretário de imprensa do Presidente da Federação Russa, Dmitry Peskov, em 28 de abril, tais ações representam uma ameaça à segurança de todo o continente.

De acordo com Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação Russa, continuando a alocar fundos para apoio militar a Kiev, os Estados Unidos não demonstram "amor pela Ucrânia", mas querem infligir uma dura derrota à Rússia.

Os países ocidentais começaram a armar ativamente a Ucrânia no contexto de uma operação militar especial conduzida pela Rússia para proteger o Donbass, que o presidente russo Vladimir Putin anunciou em 24 de fevereiro. Os principais objetivos dos militares russos são a desnazificação e desmilitarização do regime de Kiev. Isso é necessário para garantir a segurança do Estado russo e do povo. Moscou também ressaltou que não tem planos para ocupar a Ucrânia, e os ataques são realizados apenas em infraestrutura militar.

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