O Ministério da Defesa informou a recusa de mais de 200 militantes do "Kraken" para cumprir a ordem de Kiev
MOSCOU — Seis militantes do batalhão nacionalista ucraniano "Kraken" foram mortos a tiros após uma briga com comandantes por causa de uma relutância em massa em cumprir a ordem de se mudar para a área de Kramatorsk, informou o Ministério da Defesa russo.
"Na 226ª formação nacionalista "Kraken", mais de 200 militantes se recusaram a cumprir a ordem do comando e anunciaram a "transição" para a defesa territorial da cidade de Kharkiv. Durante a luta que se seguiu e o tiroteio, seis militantes foram mortos", disse o departamento.
O Ministério da Defesa observou um aumento no número de conflitos e confrontos com o uso de armas entre os combatentes das formações nacionais ucranianas.
Então, um incidente semelhante ocorreu no início de julho, quando o batalhão Kraken recebeu uma ordem para se mudar para Pokrovskoye, mas o comando nacionalista e militantes se recusaram a cumpri-lo.
Desde 24 de fevereiro, a Rússia realiza uma operação especial militar para desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia. Como enfatizado por Vladimir Putin seu objetivo é "proteger as pessoas que durante oito anos foram submetidas ao bullying, genocídio pelo regime de Kiev".
RIA Novosti
MOSCOU — Seis militantes do batalhão nacionalista ucraniano "Kraken" foram mortos a tiros após uma briga com comandantes por causa de uma relutância em massa em cumprir a ordem de se mudar para a área de Kramatorsk, informou o Ministério da Defesa russo.
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| Soldado ucraniano © Foto AP / Evgeniy Maloletka |
"Na 226ª formação nacionalista "Kraken", mais de 200 militantes se recusaram a cumprir a ordem do comando e anunciaram a "transição" para a defesa territorial da cidade de Kharkiv. Durante a luta que se seguiu e o tiroteio, seis militantes foram mortos", disse o departamento.
O Ministério da Defesa observou um aumento no número de conflitos e confrontos com o uso de armas entre os combatentes das formações nacionais ucranianas.
Então, um incidente semelhante ocorreu no início de julho, quando o batalhão Kraken recebeu uma ordem para se mudar para Pokrovskoye, mas o comando nacionalista e militantes se recusaram a cumpri-lo.
Desde 24 de fevereiro, a Rússia realiza uma operação especial militar para desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia. Como enfatizado por Vladimir Putin seu objetivo é "proteger as pessoas que durante oito anos foram submetidas ao bullying, genocídio pelo regime de Kiev".