Peskov falou sobre as consequências para os países reconhecidos como hostis pela Federação Russa

Peskov: entrar na lista de países hostis à Federação Russa implica uma diminuição no nível de contatos

Izvestia


O secretário de Imprensa do Presidente da Rússia, Dmitry Peskov, em 22 de julho, disse quais as consequências da inclusão dos países na lista de não-amistosos à Federação Russa.

Foto: IZVESTIA/Zurab Javakhadze

"Entrar na lista implica uma diminuição no nível de contatos, restrições ao recrutamento de pessoal para instituições consulares e diplomáticas. Outras consequências para esses países são possíveis, é claro", disse Peskov a repórteres.

Segundo ele, a inclusão de países na lista está associada a manifestações hostis de certos Estados em relação à Rússia.

Em 22 de julho, o governo russo ampliou a lista de países hostis. Inclui Croácia, Dinamarca, Grécia, Eslovênia e Eslováquia.

A ordem correspondente foi assinada em 20 de julho para implementar o decreto do Presidente da Federação Russa Vladimir Putin de 23 de abril de 2021 "Sobre a aplicação de medidas de influência (contra-ação) a ações hostis de estados estrangeiros".

A lista de países aprovados pelo Gabinete de Ministros também indica o número de indivíduos localizados no território da Rússia, com quem as missões diplomáticas de países hostis e seus escritórios consulares podem celebrar contratos de trabalho.

Da seguinte forma da nova ordem, foi atribuído à Grécia um limite de 34 pessoas, Dinamarca - 20, Eslováquia - 16. Eslovênia e Croácia não poderão contratar funcionários em suas missões diplomáticas e escritórios consulares.

A maior parte da lista foi aprovada pelo governo russo em 7 de março. A ordem foi preparada e assinada como parte do decreto de 5 de março de Putin "Sobre o procedimento temporário para o cumprimento de obrigações a certos credores estrangeiros".

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