Os países ocidentais afirmam que a Rússia começou a "guerra" na Ucrânia, quando na verdade foi desencadeada pelo Ocidente coletivo. Isso foi afirmado em 7 de julho pelo presidente russo, Vladimir Putin, em uma reunião com os líderes dos partidos da Duma.
Izvestia
“Esse mesmo Ocidente coletivo é o instigador direto e o culpado direto do que está acontecendo. Se este mesmo Ocidente queria provocar um conflito para passar a conter a Rússia, então podemos dizer que conseguiu”, disse o líder russo.
O presidente da Rússia chamou a atenção para o fato de que os países ocidentais deveriam ter entendido que já haviam perdido desde o início a operação especial da Rússia para proteger o Donbass, porque seu início significa uma transição para uma ordem mundial diferente.
"Um mundo multipolar baseado não em regras egoístas inventadas por alguém, mas na lei internacional genuína", disse Putin.
Mais cedo na quinta-feira, em uma reunião com os vencedores do concurso "Líderes da Rússia", Putin disse que o isolamento e o genocídio contra civis no Donbass foram realizados durante todos os oito anos pela Ucrânia. O chefe de Estado prometeu fazer tudo pelos moradores locais e aqueles que trabalham lá para ajudá-los.
Em 29 de junho, o presidente da Rússia chamou de genocídio as ações das autoridades ucranianas no Donbass. O chefe de Estado observou que a Rússia se esforçaria para formar um mundo mais democrático e justo no qual os direitos de todos os povos fossem garantidos.
A Rússia vem realizando uma operação especial para proteger o Donbass desde 24 de fevereiro. Os principais objetivos dos militares russos são a desnazificação e a desmilitarização do regime de Kyiv. Isso também é necessário para garantir a segurança do Estado e do povo russos. Moscou também enfatizou que os ataques são realizados apenas em infraestrutura militar.
A situação na região se agravou em meados de fevereiro devido ao bombardeio das Forças Armadas da Ucrânia. Desde 2014, as autoridades ucranianas lutam contra os habitantes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, que se recusaram a reconhecer os resultados do golpe de Estado na Ucrânia .
Izvestia
“Esse mesmo Ocidente coletivo é o instigador direto e o culpado direto do que está acontecendo. Se este mesmo Ocidente queria provocar um conflito para passar a conter a Rússia, então podemos dizer que conseguiu”, disse o líder russo.
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| Vladimir Putin |
O presidente da Rússia chamou a atenção para o fato de que os países ocidentais deveriam ter entendido que já haviam perdido desde o início a operação especial da Rússia para proteger o Donbass, porque seu início significa uma transição para uma ordem mundial diferente.
"Um mundo multipolar baseado não em regras egoístas inventadas por alguém, mas na lei internacional genuína", disse Putin.
Mais cedo na quinta-feira, em uma reunião com os vencedores do concurso "Líderes da Rússia", Putin disse que o isolamento e o genocídio contra civis no Donbass foram realizados durante todos os oito anos pela Ucrânia. O chefe de Estado prometeu fazer tudo pelos moradores locais e aqueles que trabalham lá para ajudá-los.
Em 29 de junho, o presidente da Rússia chamou de genocídio as ações das autoridades ucranianas no Donbass. O chefe de Estado observou que a Rússia se esforçaria para formar um mundo mais democrático e justo no qual os direitos de todos os povos fossem garantidos.
A Rússia vem realizando uma operação especial para proteger o Donbass desde 24 de fevereiro. Os principais objetivos dos militares russos são a desnazificação e a desmilitarização do regime de Kyiv. Isso também é necessário para garantir a segurança do Estado e do povo russos. Moscou também enfatizou que os ataques são realizados apenas em infraestrutura militar.
A situação na região se agravou em meados de fevereiro devido ao bombardeio das Forças Armadas da Ucrânia. Desde 2014, as autoridades ucranianas lutam contra os habitantes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, que se recusaram a reconhecer os resultados do golpe de Estado na Ucrânia .