"Nós não corremos atrás de ninguém, oferecendo-se para atender. Se eles não querem falar, é escolha deles", ressaltou o principal diplomata russo
TASS
DENPASAR /Indonésia - A iniciativa de deter os contatos mútuos não vem da Rússia, mas dos Estados Unidos e esta é sua escolha, enquanto Moscou não tem intenção de se forçar a Washington, disse o ministro russo das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, após sua participação em uma reunião de diplomatas do G20 na sexta-feira.
"Não somos nós que cessamos contatos mútuos. Isso foi feito pelos Estados Unidos", apontou Lavrov. "Isso é tudo o que eu posso dizer. Não corremos atrás de ninguém, oferecendo-se para nos encontrarmos. Se eles não querem falar, a escolha é deles", ressaltou o principal diplomata russo.
Abordando o papel da Indonésia como presidente do G20 e geralmente no cenário internacional, o principal diplomata russo ressaltou que a liderança indonésia tinha "uma posição responsável e entendia a importância de construir um diálogo em conformidade com as normas do direito internacional que, por sua vez, eram baseadas nos princípios da igualdade soberana".
"Na minha opinião, esta é a posição certa para a Indonésia como um Estado [soberano] e como um Estado-membro da ONU e também como presidente do Grupo G20 e como futuro presidente da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN)", apontou Lavrov.
TASS
DENPASAR /Indonésia - A iniciativa de deter os contatos mútuos não vem da Rússia, mas dos Estados Unidos e esta é sua escolha, enquanto Moscou não tem intenção de se forçar a Washington, disse o ministro russo das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, após sua participação em uma reunião de diplomatas do G20 na sexta-feira.
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| Ministro russo das Relações Exteriores, Sergey Lavro v© Serviço de Imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia/TASS |
"Não somos nós que cessamos contatos mútuos. Isso foi feito pelos Estados Unidos", apontou Lavrov. "Isso é tudo o que eu posso dizer. Não corremos atrás de ninguém, oferecendo-se para nos encontrarmos. Se eles não querem falar, a escolha é deles", ressaltou o principal diplomata russo.
Abordando o papel da Indonésia como presidente do G20 e geralmente no cenário internacional, o principal diplomata russo ressaltou que a liderança indonésia tinha "uma posição responsável e entendia a importância de construir um diálogo em conformidade com as normas do direito internacional que, por sua vez, eram baseadas nos princípios da igualdade soberana".
"Na minha opinião, esta é a posição certa para a Indonésia como um Estado [soberano] e como um Estado-membro da ONU e também como presidente do Grupo G20 e como futuro presidente da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN)", apontou Lavrov.