Forças russas eliminam fábrica de drones navais da Ucrânia com componentes importados

O Ministério da Defesa da Rússia informou que drones russos atacaram e destruíram uma fábrica de drones navais da Ucrânia, que usava componentes importados.


Sputnik

Na madrugada desta segunda-feira (4), os aviões da aviação naval da Frota do Mar Negro eliminaram quatro lanchas rápidas das forças especiais ucranianas.

R-73 © Sputnik

Na direção de Donetsk, as forças russas repeliram três ataques ucranianos.

Na mesma direção, o regime de Kiev perdeu até 285 militares, entre mortos e feridos, bem como cinco blindados, um obuseiro autopropulsado M109 Paladin e um obuseiro Gvozdika.

Em decorrência dos intensos confrontos, as forças russas eliminaram mais de 115 combatentes ucranianos e reforçaram a posição na área de Rabotino, na região de Zaporozhie.

Enquanto isso, na direção de Krasny Liman foram eliminados até 40 militares ucranianos.

Na direção de Kupyansk, mais quatro ataques de Kiev foram repelidos, resultando na eliminação de até 60 militares e um sistema Krab.

Na direção do sul de Donetsk, as forças do regime de Kiev perderam mais de 120 combatentes.

Por sua vez, na direção de Kherson as forças russas eliminaram até 35 combatentes adversários em outro confronto intenso na região.

Um caça da Força Aeroespacial russa abateu um helicóptero Mi-8 da Força Aérea da Ucrânia, enquanto os sistemas de defesa antiaérea russos abateram três foguetes de lançadores Himars e 24 drones ucranianos.

De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial foram destruídos: 467 aviões da Ucrânia, 248 helicópteros, 6.376 drones, 435 sistemas de defesa antiaérea, 11.643 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.147 lançadores múltiplos de foguetes, 6.214 peças de artilharia de campanha e morteiros e 12.694 veículos militares especiais.

As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.

Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia. Em 5 de outubro, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.

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