Irã pede que China use o poder para impedir "crimes israelenses em Gaza"

O ministro iraniano das Relações Exteriores, Hossein Amirabdollahian, conversou por telefone com seu homólogo chinês, Wang Yee.


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Amirabdollahian referiu-se aos "crimes brutais" do regime sionista de Israel contra o povo de Gaza, dizendo que a situação é altamente crítica na região e que a principal prioridade agora é pôr fim aos crimes e ataques de Israel contra mulheres, crianças e civis em Gaza.

O ministro iraniano das Relações Exteriores, em um telefonema com seu homólogo chinês, pediu a Pequim que use suas capacidades para parar os ataques israelenses a Gaza.

Ele disse que os ataques de Israel a casas e edifícios residenciais e até mesmo centros médicos de Gaza, bem como o uso de armas proibidas por Tel Aviv, incluindo bombas de fósforo, o cerco humano e o corte de água, eletricidade e combustível para Gaza são exemplos grosseiros de crimes de guerra.

Amirabdollahian acrescentou que, se Israel não parar seus ataques criminosos contra o povo de Gaza, ninguém pode garantir que a guerra não se espalhará pela região.

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yee, por sua vez, expressou preocupação com a situação crítica em Gaza.
Ele disse que a comunidade internacional deve rechaçar os ataques contra civis e o Conselho de Segurança da ONU também deve assumir sua responsabilidade nesse sentido e desempenhar seu papel inerente.

Wang descreveu a punição coletiva do povo de Gaza como inaceitável e sublinhou a necessidade de criar um corredor humanitário lá.

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