O Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) do Irã afirmou ter lançado um navio porta-aeronaves pesado, nesta quinta-feira (19), capaz de transportar drones, helicópteros e lançadores de mísseis em meio às tensões com os EUA.
Sputnik
De acordo com a agência de notícias AP, as imagens da embarcação, que foi nomeada em homenagem ao comandante naval do IRGC Abdollah Roudaki, mostram o navio carregando mísseis terra-terra e mísseis antiaéreos lançados de caminhão.
Além disso, a embarcação também transportava quatro pequenas lanchas rápidas, do tipo que o Corpo costuma usar no golfo Pérsico, além de metralhadoras instaladas no convés.
O IRGC informou que o navio porta-aeronaves possui 150 metros de comprimento e não conta com uma pista de pouso, contudo, possui um heliponto para helicópteros.
O comandante da Marinha do IRGC, contra-almirante Alireza Tangsiri, afirmou que suas forças pretendem ir além das águas do Golfo para realizar patrulhamentos.
"A presença e missões no oceano Índico são um direito nosso", enfatizou.
A embarcação pode ser uma reposta à Marinha dos EUA na região, que vem realizando frequentemente missões de patrulhamento através das águas do Oriente Médio.
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De acordo com a agência de notícias AP, as imagens da embarcação, que foi nomeada em homenagem ao comandante naval do IRGC Abdollah Roudaki, mostram o navio carregando mísseis terra-terra e mísseis antiaéreos lançados de caminhão.
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| Navio de guerra do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica é lançado no Irã © AP Photo / Sepahnews |
Além disso, a embarcação também transportava quatro pequenas lanchas rápidas, do tipo que o Corpo costuma usar no golfo Pérsico, além de metralhadoras instaladas no convés.
O IRGC informou que o navio porta-aeronaves possui 150 metros de comprimento e não conta com uma pista de pouso, contudo, possui um heliponto para helicópteros.
O comandante da Marinha do IRGC, contra-almirante Alireza Tangsiri, afirmou que suas forças pretendem ir além das águas do Golfo para realizar patrulhamentos.
"A presença e missões no oceano Índico são um direito nosso", enfatizou.
A embarcação pode ser uma reposta à Marinha dos EUA na região, que vem realizando frequentemente missões de patrulhamento através das águas do Oriente Médio.