Juan Carlos Cicalesi e Santiago Rivas - Segurança & Defesa
Depois de quase 50 anos de operação, a Fuerza Aérea Argentina retirou definitivamente de serviço no dia 14 de março os Morane Saulnier MS760 Paris que ainda operavam na IV Brigada Aérea, de Mendoza. O ato foi marcado com uma revoada dos quatro últimos Paris em condições de vôo dos nove de que dispunha aquela unidade.
Ao todo, 48 Paris foram construídos sob licença na antiga Fabrica Militar de Aviones, em Córdoba, com o primeiro vôo no país tendo acontecido em 27 de outubro de 1958.
As aeronaves foram utilizadas pelas VII e IV Brigadas Aéreas (nessa última integrando o Escuadrón I do Grupo IV de Bombardeo). Os Paris (conhecidos na Argentina como “Morane”) complementaram os IA-63 Pampa no Curso de Estandarización de Procedimientos para Aviadores Militares (CEPAC), no qual os egressos do CAM (Curso de Aviador Militar) da Escuela de Aviación Militar (EAM) praticam vôo por instrumentos, vôo em formação, navegação tática, bombardeio, acrobacia, tiro ar-terra e ar-ar, além de diversos temas específicos de combate, bem como reboque de alvos. Além disso, os Paris tinham a tarefa de manter habilitados os pilotos que concluíam o curso e que não haviam ainda sido alocados às unidades de caça e ataque.
Depois de quase 50 anos de operação, a Fuerza Aérea Argentina retirou definitivamente de serviço no dia 14 de março os Morane Saulnier MS760 Paris que ainda operavam na IV Brigada Aérea, de Mendoza. O ato foi marcado com uma revoada dos quatro últimos Paris em condições de vôo dos nove de que dispunha aquela unidade.Ao todo, 48 Paris foram construídos sob licença na antiga Fabrica Militar de Aviones, em Córdoba, com o primeiro vôo no país tendo acontecido em 27 de outubro de 1958.
As aeronaves foram utilizadas pelas VII e IV Brigadas Aéreas (nessa última integrando o Escuadrón I do Grupo IV de Bombardeo). Os Paris (conhecidos na Argentina como “Morane”) complementaram os IA-63 Pampa no Curso de Estandarización de Procedimientos para Aviadores Militares (CEPAC), no qual os egressos do CAM (Curso de Aviador Militar) da Escuela de Aviación Militar (EAM) praticam vôo por instrumentos, vôo em formação, navegação tática, bombardeio, acrobacia, tiro ar-terra e ar-ar, além de diversos temas específicos de combate, bem como reboque de alvos. Além disso, os Paris tinham a tarefa de manter habilitados os pilotos que concluíam o curso e que não haviam ainda sido alocados às unidades de caça e ataque.