França, segunda opção



Ex-militar e coordenador do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, Luiz Pinguelli Rosa acredita que o uso da tecnologia francesa na construção dos submarinos talvez não fosse a primeira opção do governo brasileiro, caso não houvesse interesse em uma unidade de propulsão nuclear. Para ele, o governo alemão estaria desinteressado em acordos relacionados a projetos nucleares desde que o Partido Verde ganhou força no cenário político alemão.

- E não acredito que a contribuição francesa será totalmente não-nuclear. Sempre existe algum nível de colaboração, com cruzamento de informações - disse o professor.

Um recente relatório de oficiais da Marinha revelou que os submarinos franceses adquiridos pelo Chile tiveram problemas de motor e a manutenção é mais cara.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem