Bagdá pede intervenção dos EUA

Bagdá apelou aos EUA a efectuarem ataques aéreos contra as posições dos combatentes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, anunciou hoje o chanceler iraquiano, Hoshyar Zebari, citado pelo canal televisivo Al-Arabiya.


Voz da Rússia

Na véspera, o presidente dos EUA, Barack Obama, tinha apresentado no Congresso um pedido sobre o envio ao Iraque de um contingente de 272 militares a fim de “garantir a segurança do pessoal da embaixada em Bagdá”. Um comunicado emitido pela Casa Branca realça que “os militares irão prestar assistência ao Departamento de Estado face à deslocação de uma parte de diplomatas norte-americanos para os Consulados em Basra e Erbil”. Ao mesmo tempo, a embaixada dos EUA em Bagdá não será fechada. A fonte salienta que o contingente militar será enviado para o Iraque com a autorização do governo iraquiano.

Em 16 de junho, um navio da Marinha de Guerra dos EUA, com 550 fuzileiros navais a bordo, teria aderido, segundo a CNN, a um grupo de navios enviado para o golfo Pérsico no sábado passado, integrando o porta-aviões George Bush, o cruzador lança-mísseis Philippine Sea e o contra-torpedeiro oceânico Truxtun. Segundo acentuou o porta-voz do Ministério da Defesa, John Kirby, a medida ajudará a garantir a segurança dos cidadãos norte-americanos e os interesses dos EUA no caso de “haver opções prevendo o uso da força”.



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