Voz da Rússia
A trégua no Sudeste da Ucrânia foi suspensa, tendo as tropas governamentais abandonado as suas posições e se deslocando em direção de povoações ocupadas por milicianos, informou, esta quarta-feira, o dirigente da República autoproclamada de Lugansk, Valeri Bolotov, numa entrevista transmitida em direto à emissora letã Baltok.
“O Exército tinha pedido para não abrirmos fogo para poderem retirar os mortos do campo de batalha. O número de vítimas da parte ucraniana se estima em 100 pessoas. No entanto, há bem pouco tempo, uma coluna de blindados voltou a avançar em direção das nossas posições. A trégua acabou”, disse.
Antes, as partes beligerantes tinham anunciado um armistício para retirar os corpos de soldados mortos. Por isso, desde a madrugada, segundo a agência RIA Novosti, em Lugansk e nos arredores, não se ouviram disparos ou explosões de granadas.
O serviço de imprensa de milicianos locais disse, por seu turno, que os milicianos também queriam retirar os corpos dos mortos nos últimos combates travados nas imediações da aldeia Schastie, enquanto os militares pretendiam fazer o mesmo na zona do aeroporto de Lugansk.
A trégua no Sudeste da Ucrânia foi suspensa, tendo as tropas governamentais abandonado as suas posições e se deslocando em direção de povoações ocupadas por milicianos, informou, esta quarta-feira, o dirigente da República autoproclamada de Lugansk, Valeri Bolotov, numa entrevista transmitida em direto à emissora letã Baltok.
“O Exército tinha pedido para não abrirmos fogo para poderem retirar os mortos do campo de batalha. O número de vítimas da parte ucraniana se estima em 100 pessoas. No entanto, há bem pouco tempo, uma coluna de blindados voltou a avançar em direção das nossas posições. A trégua acabou”, disse.
Antes, as partes beligerantes tinham anunciado um armistício para retirar os corpos de soldados mortos. Por isso, desde a madrugada, segundo a agência RIA Novosti, em Lugansk e nos arredores, não se ouviram disparos ou explosões de granadas.
O serviço de imprensa de milicianos locais disse, por seu turno, que os milicianos também queriam retirar os corpos dos mortos nos últimos combates travados nas imediações da aldeia Schastie, enquanto os militares pretendiam fazer o mesmo na zona do aeroporto de Lugansk.