Grã-Bretanha apoiará a Ucrânia com us$ 1,6 bilhão adicional

O Reino Unido está na vanguarda fornecendo apoio econômico, humanitário e defensivo à Ucrânia, afirmou o ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Rishi Sunak.

TASS


LONDRES - O governo do Reino Unido canalizará 1,3 bilhão de libras adicionais (US$ 1,6 bilhão) como parte de sua ajuda militar, econômica e humanitária para a Ucrânia, afirmou o ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Rishi Sunak.

© Foto/Kirsty Wigglesworth

"Estamos inabaláveis em nosso apoio ao povo da Ucrânia e este extra de ·1,3 bilhão garantirá que continuemos a fornecer o apoio militar e operacional necessário que eles precisam...", disse a estação de rádio lbc britânica, citando o chanceler britânico do Tesouro Sunak.

"O Reino Unido está na vanguarda fornecendo apoio econômico, humanitário e defensivo à Ucrânia e estamos trabalhando incansavelmente para acabar com este conflito", acrescentou.

De acordo com o relatório da estação de rádio LBC "Os 1,3 bilhões de libras, extraídos das reservas do Reino Unido, incluem ·300 milhões de kits militares prometidos pelo [primeiro-ministro Boris] Johnson no início desta semana, como sistemas de radar anti-bateria para atingir artilharia russa, equipamentos de interferência gps e dispositivos de visão noturna."

Operação militar russa

A situação na linha de compromisso em Donbass aumentou em 17 de fevereiro. As Repúblicas Donetsk e Lugansk (DPR e LPR) relataram os bombardeios mais maciços dos militares ucranianos nos últimos meses, que danificaram a infraestrutura civil e causaram baixas civis.

Em 21 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou o reconhecimento da soberania das Repúblicas Donetsk e Lugansk. A Rússia reconheceu as repúblicas de Donbass de acordo com as constituições do DPR e lPR dentro dos limites das regiões de Donetsk e Lugansk a partir do início de 2014.

O presidente russo Putin disse em um discurso televisionado em 24 de fevereiro que, em resposta a um pedido dos chefes das repúblicas donbass, ele havia tomado a decisão de realizar uma operação militar especial na Ucrânia. O líder russo ressaltou que Moscou não tinha planos de ocupar territórios ucranianos, observando que a operação visava a desnazificação e desmilitarização da Ucrânia.

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